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Diamante Gold

Como criar Diamante Gold (ou Diamante Gould)

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O Diamante de Gould ou Diamante Gold é um dos pássaros mais bonitos que existem, e, por essa razão, muitos passarinheiros se interessam em criá-lo em cativeiro.
A beleza das cores de suas penas – que são bem vivas e definidas – é indescritível. Sua cor pode variar entre preto, verde, amarelo, roxo, vermelho e branco, e existem 3 variações de acordo com a cor da cabeça: cabeça vermelha, cabeça preta e cabeça amarela.
É um pássaro originário da Austrália. Na natureza vivem em bandos, se alimentam no alto e não descem ao solo para beber água até se sentirem completamente seguros, sendo capazes de voar por mais de 3 horas para encontrar um lugar tranquilo para pousar. Mas, em cativeiro, surpreendentemente acontece o oposto: são super dóceis, muito sociáveis e não se assustam quando o ser humano se aproxima, permanecendo calmos, sem demonstrar medo quando alguém vai colocar alimento pra ele.
Não são pássaros difíceis de criar. Basta apenas estar atento a alguns detalhes:

diamante4 Como criar Diamante Gold (ou Diamante Gould)

1. Prepare instalações adequadas:
Gaiola: para um casal deve ter ao menos 60cm de comprimento x 30 cm de largura e 35 cm de altura.
Viveiro: é a melhor opção, e as medidas ideais são 3m de comprimento x 1m de largura e 2m de altura. Deve ser feito de alvenaria com a frente de tela de ½ polegada e fio 18.
Acessórios: os poleiros nas gaiolas devem ser bem afastados e longe das laterais para evitar machucar as penas. Galhos de árvores são muito usados em viveiros. Coloque uma banheira para banho diário e um osso de siba para fornecimento de cálcio.
diamante3 Como criar Diamante Gold (ou Diamante Gould)
2. Forneça alimentação adequada:
Mistura de sementes: 75% de painço e milheto + 25% de alpiste diariamente.
Verduras: em dias alternados.
Suplemento: 2 vezes por semana, ou na época de cria, diariamente. É feito com 20% de Farinha Láctea, 60% de Neston e 20% de farinha de rosca + 1 ovo cozido esfarelado.  Para cada kilo dessa mistura acrescentar 4 colheres de sopa de suplemento nutricional ASA F1 e 3 colheres de sopa de fosfato de bicálcico.
3. Mantenha a temperatura: deve ser alta, constante e sem correntes de ar principalmente nos períodos de muda. A primeira muda acontece aos 4 meses de vida e depois ele faz a troca 1 vez por ano.
4.  Para criar:
Estão prontos para reprodução à partir do 15°, mês de vida.
É a fêmea que escolhe o macho,e, se não houver interesse ela nem chega a colocar ovos. Neste caso retire o macho e coloque outro no lugar.
Mantenha a umidade  do ar e a temperatura constante, isso é muito importante para estimular os cruzamentos. A umidade deve ser em torno de 80% e a temperatura 22°.
Iluminação deve ser mantida por 14 horas.
Alimentação deve ser reforçada com o suplemento do item 2, junto com sementes e insetos secos.
O macho tem as cores mais vivas, principalmente no peito. A cauda também é mais comprida. Muitas vezes, no período do acasalamento, o bico do macho torna-se mais claro e o da fêmea, mais escuro.
Infelizmente devido à suas cores vibrantes é uma presa muito fácil para os predadores, e também, por terem seu habitat reduzido e alterado, existem muito poucos pássaros Diamante Gold soltos na natureza.
Se pretender criá-los, esteja atento às suas necessidades básicas. Quando bem cuidados podem viver por até 10 anos.
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Canários Bega

Como reproduzir Canários Bega em Cativeiro

 Bom, o processo requer muita paciência e observação, e sobretudo que você não se precipite.
1 - Mantenha o macho em sua gaiola normal. Ele deve estar cantando alto o dia todo, e estar "dançando no poleiro", ou seja, ir de um lado para outro no poleiro enquanto canta.
2 - A fêmea deve estar em uma gaiola maior, de preferência as gaiolas retangulares para reprodução (chocadeiras), que possuem já local para encaixar o ninho. O melhor ninho é o que já se compra pronto, que vem com um forro de carpete. Além do ninho forrado, deixe sempre disponível preso à grade da gaiola pedaços de algodão, jornal ou outro material macio, tomando o cuidado com linhas maiores que 5cm, que podem prender os dedos da canária.
3- Uma dica importante é procurar deixar mais de uma canária (2 ou 3) em chocadeiras conforme descrito acima, para irem se "aprontando". Deixe-as próximo ao macho em intervalos regulares ao longo do dia, pois o canto do macho as estimula. Se você tiver mais de um canário nas condições descritas no item 1, melhor ainda.
4 - quando alguma das fêmes estiver "ninhando", ou seja, carregando materiais para o ninho, ficar alguns minutos dentro do ninho, etc, você vai perceber que ela estará piando mais frequentemente, e quando ouvir o macho cantar vai dar umas batidinha de asa (às vezes ocorre apenas um destes indícios, dependendo da canária. o essencial é observar se ela está ninhando). Este é o momento exato para introduzir o macho na chocadeira. Ele vai passar uma temporada com a canária, e nos primeiros dias pode ocorrer dela correr dele, ou brigarem. Geralmente o macho começa a cantar e correr atrás da canária, tentando cruzar. Se a canária não aceitar o macho nos próximos 4 dias (quando a canária aceita o macho ela deixa ele cruzar, ou recebe comida do bico dele, fican juntinhos, etc) pode ser que ela não esteja pronta, fique atento e se houver rejeição retire o macho e aguarde mais um pouco.
5 - Após acasalados, o macho vai cruzar a fêmea algumas vezes e ela vai começar a botar. As canárias geralmetne botam de 3 a 5 ovos, 1 a cada dia. No final da postura ela começa o choco, que dura 13 dias. Neste período, há duas possibilidades:
- se você tiver outra fêmea pronta (ninhando) pode retirar este macho e colocar com ela, que ele vai acasalar com ela também e repetir o que ocorreu com a primeira fêmea.
- Se não tiver outra fêmea pronta, pode deixar o macho junto na chocadeira. neste caso, geralmente ele trata da fêmea no ninho e em muitos casos trata também dos filhotes.
6 - Quando os filhotes nascerem (13º dia - pode ocorrer de nascer um a cada dia, caso a canária tenha começado a chocar anter de pôr o último ovo), ela tem que cobri-los para aquecer, e sair esporadicamente do ninho para buscar comida. Nesta etapa dê diariamente ovo cozido e verduras (almeirão, chicória, mostarda, couve bem macia) e deixe sempre água limpa. ë importante ressaltar que desde que o primeiro ovo for posto, a água deve ser fornecida apenas em bebedouros, não deixando nenhum tipo de banheira ou vasilha com água para banho na gaiola.
7 - Após 15 a 22 dias de nascidos, os filhotes saem do ninho e começam a ir para os poleiros. Caso eles demorem a fêmea pode começar a depená-los, pois ela quer fazer nova postura. estimulo-os a sair do ninho e observe se eles já estão comendo sozinhos para separá-los dos pais. nesta ocasião deixe sempre alpiste e alguma farinhada ou vitamina no fundo da gaiola, e deixe um canário que já coma sozinho perto deles para ensiná-los.


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Periquito de Colar


Periquito-de- colar

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Psittacula krameri - O periquito-de-colar é originário da África (regiões central e norte) e da Ásia (Índia e China), mas foi introduzido também na Europa, onde se adaptou e se estabeleceu, podendo ser avistado em vários países, como Bélgica, Holanda, Espanha e Portugal. Habita florestas e bosques, mas pode ser avistado também em parques e jardins de centros urbanos.
A plumagem é predominantemente verde, mas há mutações, em especial na subespécie indiana, que proporcionam cores diferentes, como azul, branco, amarelo e cinza. A cauda é longa, o bico é forte e curvo, na cor vermelha em indivíduos asiáticos e preta nos indivíduos africanos. O macho possui um colar preto e rosa ao redor do pescoço, que o difere das fêmeas. Mede até 43 centímetros de comprimento e pesa até 150 gramas.
Tem hábitos diurnos e gregários. O bando, que pode contar com dezenas de indivíduos, voa junto da área de descanso até o local de alimentação. Durante o trajeto, vocaliza muito e pode ser ouvido a grandes distâncias.
Alimenta-se de sementes, castanhas, grãos, flores e frutas.
Constrói o ninho em ocos de árvores. A fêmea bota de três a seis ovos, que são incubados por até 24 dias. É uma espécie monogâmica e o casal permanece unido por toda a vida.
Não é uma espécie ameaçada de extinção. É uma ave muito procurada no mercado de pet, já que costuma ser dócil e fácil de se domesticar.

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Sucuri Verde

Sucuri Verde
Eunectes murinus - A sucuri-verde, também conhecida como anaconda, é a maior das sucuris e a mais pesada cobra do mundo (e segunda maior do mundo, perdendo em comprimento apenas para a píton-reticulada). Mede até oito metros de comprimento e pode pesar até 150 quilos! Sua coloração varia do verde ao marrom, com manchas redondas pelo corpo. As fêmeas são maiores do que os machos.
Vive em regiões alagadas e pantanosas da América do Sul, onde passa a maior parte do tempo na água (pode ficar submersa por até 10 minutos) a espreita de alimento. Seus olhos e narinas ficam no topo da cabeça, o que permite observar e respirar enquanto permanece submersa. No Brasil, pode ser encontrada em quase todo o país.
Alimenta-se de mamíferos de tamanhos variados, desde pequenos, como preás, até grandes como capivaras e veados. Caça também aves, peixes e répteis, podendo, inclusive, matar jacarés.
Não é uma cobra peçonhenta e mata por constrição – após o bote, enrola seu corpo ao redor da vítima e vai espremendo o animal. Cada vez que a presa expira, a sucuri aperta mais um pouco, matando por asfixia. Engole a presa inteira e para isso, consegue deslocar sua mandíbula, possibilitando a ingestão de grandes animais.
Para atrair o macho durante a época de reprodução, a fêmea libera odores característicos que despertam o interesse deles. Quando se encontram, fêmea e machos se enrolam, formando um grande aglomerado de cobras. A sucuri-verde é ovovivípara, ou seja, os ovos se desenvolvem dentro da fêmea prenha. Nascem de 15 a 30 filhotes após um período de seis meses.
Não é uma espécie ameaçada, mas sofre com a caça e com a perda de habitat. Além disso, devido à crendices populares de que se alimenta e caça humanos, é muito perseguida e abatida por pura ignorância. 
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Adoção de Animais

Feira de adoção de Animais


Toda semana a Secretaria Especial de Promoção e Defesa dos Animais (SEPDA) realiza uma feira de adoção em diferentes regiões da capital do Estado do Rio de Janeiro. Nesta quinta-feira (12/07), a campanha acontecerá no Jardim do Méier, ao lado do Hospital Salgado Filho, na Zona Norte do município - das 10 às 15 horas.
O objetivo da campanha "Adotar é o bicho" é buscar um novo lar para animais que foram vítimas de casos de abandono ou maus-tratos. A adoção é realizada com termo de responsabilidade e só pode ser feita por maiores de 18 anos com documento de identidade e comprovante de residência.
Os cães e gatos adultos disponíveis para adoção na campanha já são esterilizados. Já os filhotes, ainda não passaram pelo procedimento cirúrgico, mas já são pré-agendados para a castração em qualquer uma das nove unidades da Secretaria. Mais informações:


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Noticia Animal

Entidade de Destaque: Instituto NEX


O Instituto NEX é uma organização não governamental (ONG) com sede na cidade de Corumbá, Estado de Goiás, que luta pela preservação dos felinos brasileiros ameaçados de extinção. Fundado por Cristina Gianni em 2001, a entidade trabalha com onças, mas também com pessoas, já que realiza um importante trabalho de conscientização ambiental.

O Instituto está sediado em uma fazenda e conta hoje com 26 felinos, todos vítimas da ação do homem e com um triste histórico de violência e abusos. São onças que ficaram órfãs após terem seus pais assassinados por caçadores, felinos silvestres criados irresponsavelmente como animais de estimação e animais vítimas de traficantes e fazendeiros. “As onças, quando não vítimas de tráfico, são perseguidas por caçadores com cães, acuadas em cima das árvores, alvos de miras certeiras, torturadas, mortas e mutiladas. Este é o dia a dia das onças. Será que vencerão a luta pelo seu habitat contra a cobiça insaciável dos homens pelas terras?”, diz Cristina.

Esses grandes gatos recebem hoje tratamento adequado e vivem em grandes recintos adaptados às suas necessidades. No entanto, o destino desses bichos está mesmo na vida em cativeiro, já que as sequelas apresentadas são físicas e emocionais. Animais que foram mutilados, que não se desenvolveram por falta de alimentação adequada, e outros que são dependentes dos seres humanos, mesmo adultos, pois acreditam que são animais de estimação e não conseguiriam jamais caçar e sobreviver na natureza.


A reintrodução desses animais na natureza é algo muito complexo e que demanda muito estudo e trabalho. De nada adiantar soltar uma onça se seu habitat não for preservado e se os moradores da região não tenham consciência da importância desse belo animal. Uma onça necessita de um território amplo, que forneça alimento, água e abrigo. Realizar a soltura de um animal desses sem os devidos cuidados é o mesmo que condená-lo à morte.

Para que os felinos brasileiros tenham um futuro próspero e de vida livre, o NEX, além de protegê-los diretamente, realiza projetos de preservação e recuperação do habitat destes gatos e também, e talvez o mais importante, trabalha com a conscientização ambiental. A entidade atua diretamente com as populações rurais e do entorno das áreas de proteção.

A entidade trabalha com parcerias, voluntários e doações (Banco do Brasil agência 3413-4 cc/ 11689-0; Instituto Nex CNPJ :04.567.090/0001-58). Este ano o NEX irá expandir e uma nova unidade será inaugurada no Estado de São Paulo, no segundo semestre.

Fotos 1 e 3 – Arquivo Notícia Animal
Foto 2 – Arquivo Instituto NEX

Recuperação da audição da cachorra atingida por uma bomba é avaliada



 A cachorra Menina, atingida por um explosivo lançado por uma van que transportava a equipe do músico Thiaguinho em Campinas, no dia 30/06, permanece internada no Hospital Veterinário Dr. Eicke Bucholtz. Hoje (11/07) ela será submetida a consulta clínica de um veterinário especialista, que realizará um exame de otoscopia para verificar se há possibilidade de recuperação completa ou parcial da sua audição. As informações foram divulgadas pelo ativista Feliciano Filho, fundador da União Protetora dos Animais (UPA), entidade responsável pelo resgate e fiel depositária da cachorra.
Se o exame detectar possibilidade de retomada da audição, Menina passará por uma nova cirurgia antes de deixar o Hospital. Na semana passada, ela teve a mandíbula reconstruída em procedimento cirúrgico. A bomba ocasionou ainda queimaduras na língua e no céu da boca da cachorra, além da perda de três dentes.
Quando receber alta, o animal será levado ao Centro de Recuperação da ONG, onde será realizada a continuidade do seu tratamento até completa reabilitação. Depois, a cachorra será castrada, identificada e inserida no programa de adoção da entidade. Feliciano confirma que já recebeu contato de cerca de 155 pessoas interessadas em oferecer um novo lar à cachorra, entre elas do próprio músico que custeou o tratamento veterinário e demitiu o funcionário responsável pelo lançamento do artefato explosivo. Feliciano ressalta, porém, que a entidade fará uma triagem entre as pessoas interessadas na adoção e que este assunto será pensado futuramente. "No momento estamos concentrados na recuperação da cachorra", diz.
Investigações sobre o caso
No dia 03/07, o produtor da banda de Thiaguinho, José Manoel Giardini Sobrinho, compareceu ao Setor de Proteção aos Animais e Meio Ambiente da Polícia Civil de Campinas (SEPAMA), para revelar às autoridades a sua versão sobre o lançamento da bomba que atingiu a cachorra Menina nas imediações do hotel Nacional Inn. Sobrinho assumiu a culpa pelo disparo do artefato explosivo do interior da van que transportava a equipe técnica do músico para Sumaré, onde seria realizado um show.
De acordo com o depoimento, Sobrinho disse que adquiriu dois artefatos de fogos de artifício no município de São José do Rio Preto. Um deles, segundo o depoente, foi lançado junto aos colegas de trabalho como uma brincadeira, "sem causar quaisquer danos", conforme relatou. Já o outro explosivo seria levado para Sumaré para celebração do show. Dentro da van, porém, enquanto Sobrinho segurava o artefato, uma nova "brincadeira" de outro membro da equipe, identificado por Adelino Vicente, motivou-o a lançar o explosivo pela janela. "Ele estava com um sorvete na mão e passou sobre o meu rosto. Sem pensar, joguei o artefato explosivo pela janela, sem qualquer intenção de atingir alguém", informou Sobrinho ao delegado titular da delegacia, Antônio Erivelton Piva Junior.
No depoimento, Sobrinho disse que ouviu a explosão, mas não se deu conta que havia atingido uma cachorra. Ele disse que foi informado posteriormente por Danilo Saito, outro integrante da equipe de Thiaguinho, que a cachorra correu próximo à van atrás da bomba, o que provocou o estouro. O depoente disse que ficou preocupado, mas estava impossibilitado de retornar para prestar socorros ao animal, pois já estava longe do local.
Quando foi informado de que a cachorra havia sido resgatada pelo vice-presidente da UPA, César Rocha, o produtor entrou em contato com o ativista para saber como ela estava. A ligação foi gravada e Sobrinho negou ter sido autor do lançamento do artefato neste primeiro contato com Rocha, omitindo a responsabilidade de qualquer um dos membros da equipe do cantor. A revelação sobre a autoria do lançamento da bomba só foi feita oficialmente durante o depoimento prestado.
Ontem (10/07) mais três funcionários que integram a equipe técnica do cantor também foram ouvidos no SEPAMA. O delegado disse que os depoimentos apontam ausência de intencionalidade do ex-produtor em ferir a cachorra. A conclusão partiu também de outras oitivas realizadas com testemunhas: um borracheiro, dois funcionários do hotel e dois taxistas que trabalham nas proximidades do local onde foi registrada a ocorrência. "Os depoimentos apontaram que Sobrinho não viu a cadela, foi uma fatalidade", disse Antônio Erivelton Piva Junior.
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